Secretário-geral Admar Gonzaga destacou que ser de direita não é atentar contra a democracia
Secretário-geral Admar Gonzaga, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
O presidente Jair Bolsonaro fez questão de definir claramente a cor ideológica do Aliança pelo Brasil, partido que criou nesta quinta (21). “Trata-se de um partido de direita”, afirma o secretário-geral Admar Gonzaga, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “que fique bem claro!” Quando criados, os mais de trinta partidos no Brasil sempre citaram “compromissos sociais” para fingir que não são conservadores. O Aliança nasce com a pretensão de se transformar no maior do País. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em seu programa, o partido anunciou que será o primeiro a adotar regras de compliance, como uma blindagem à corrupção.
O partido será conservador nos costumes, na defesa da vida, da família com o “combate à ideologia de gênero e à erotização da infância”.
A defesa da democracia é outro princípio do novo partido, diz Admar Gonzaga. Ser de direita, lembra ele, não é atentar contra a democracia.
Fonte: Diário do Poder
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