quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

PTB Mostra Força Em Festa Do Grupo Tesoura De Ouro


Anualmente o empresário Juraci da Tesoura de Ouro promove uma grande confraternização para os funcionários de suas empresas. No ultimo domingo, ele realizou uma festa de tirar o fôlego e fez a alegria dos familiares, amigos, funcionários e convidados, com muita música ao vivo, sorteios, brincadeiras e um almoço de primeira. Cerca de duas mil pessoas comparecerem ao evento anual do GTO (Grupo Tesoura de Ouro).
Na foto acima, (da esquerda para a direita) o empresário Índio (da empresa Soberana), Roberta Monzini (empresária e presidente do PTB-Mulher), Aleandra Souza (primeira-dama de Águas Lindas), Hildo do Candango (prefeito de Águas Lindas de Goiás), e o anfitrião, Juraci Tesoura de Ouro. E todos são filiados ao PTB, sendo que Roberta Monzini e Índio da Soberana são pré-candidatos a deputado distrital, e Juraci é pré-candidato a deputado federal.

Fonte: Donny Silva

Vereadores entregam ao secretario de obras solicitação de recuperação de ruas e avenidas em vários bairros

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Os vereadores Aluísio da Artec, J Barros e Maria Natália estiveram no gabinete do secretário de obras Dinando onde entregaram em mãos a solicitação para que seja feita a recuperação, cascalhamento e manutenção das ruas e avenidas dos bairros Coimbra, Jardim Laranjeira e Setor Bela Vista. Recepcionados pelo secretario Dinando que gentilmente os atendeu, como sempre faz, e disse que vai providenciar para que a solicitação seja executada.
Dinando ainda informou aos vereadores que as equipes da secretaria de obras está por vários bairros da cidade realizando serviços como roçagem do mato, desentupimento de bocas de lobo, varrição das ruas e avenidas, recolhimento de lixo e entulho, pintura de meios fios, dentre outros e que a solicitação dos vereadores será atendida dentro do cronograma.

sábado, 27 de janeiro de 2018

ENQUANTO ISSO EM ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS--- Pré Candidatos(as) a deputados (as) estadual

Resultado de imagem para imagens de eleição 2018



Alendra Sousa- PTB 
Jeferson Santos- PODEMOS
Túllio- DEM
Adeilton Barbosa- (vai divulgar o partido em breve)
Éder Nunes-PSD
Luiz de Aquino-PHS
Zé da Imperial- PTB
Marques Paiva- PSOL
Lu Bernusconi - PSOL

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ALEANDRA SOUSA DO PTB

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JEFERSON SANTOS DO PODEMOS


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TÚLLIO DO DEM


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ADEILTON BARBOSA( VAI DIVULGAR POR QUAL PARTIDO CONCORRERÁ)

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ÉDER NUNES DO PSD

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LUIZ DE AQUINO DO PHS


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ZÉ DA IMPERIAL DO PTB

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MARQUES PAIVA DO PSOL

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LU BERNASCONI DO PSOL


Obs- Se tiver mais algum pré candidato a deputado estadual que não foi citado nesta lista e que segue firme em sua pré candidatura, mande um zap para a redação
Jornal Diário de Águas Lindas
Empresa de mídia/notícias
61-992466450

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

LEGISLATIVO E EXECUTIVO CAMINHAM JUNTOS E TRAZEM BENEFÍCIOS PARA ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS (COMPLEXO PÉROLA)

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Toda e qualquer cidade só cresce em desenvolvimento e progresso se os poderes e em especial o legislativo e o executivo caminharem juntos, sem intriga, sem um achar que é melhor que o outro, pois todos fazem parte de um mesmo processo e somente a cidade ganha se os poderes estiverem em harmonia.
Os vereadores professor Silvério Correa, Jacó do Esperança, Zé da Imperial e J Barros, juntamente com os vereadores   Aluísio da Artec e Maria Natália estiveram no gabinete do vice prefeito Luiz Alberto Jiribita, tratando sobre o inicio das obras de asfaltamento do Complexo Pérola.
É de competência do vereador fiscalizar as obras do executivo e ao mesmo tempo buscar recursos conjuntamente com o executivo  para o município, poucos bairros ainda faltam serem asfaltados é o caso do Pérola que nunca teve vereadores que representasse o bairro e agora tem, e graças a essa ação em conjunto está acontecendo essa grande obra, assim como os vereadores estão lutando também por outros bairros, para que todos tenham asfalto, tenham qualidade e vida mais digna, pois são vereadores do município de Águas Lindas de Goiás e trabalham por toda cidade.
O Complexo Pérola que abrange vários outros bairros como o Mansões Village, Jardim Laranjeiras, e outros, acaba de receber recursos da ordem de mais de 2 milhões de reais para obras de infraestrutura. É o empenho em conjunto dos vereadores com o executivo trazendo o desenvolvimento e o progresso para a cidade.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

MPGO pede a interdição de presídio de Formosa


Promotor pediu ainda que a unidade seja demolida
por Ingrid Reis 
O Ministério Público de Goiás (MPGO) pediu nesta segunda-feira (22/12) a interdição total e imediata da cadeia pública de Formosa. Ação é proposta pelo promotor de Justiça Douglas Chegury que defendeu ainda a transferência dos presos para o novo presídio do município, cuja construção já foi concluída, e demolição da primeira unidade.
Ele apontou ainda que em uma recente inspeção realizada no local “foi constatada a situação desumana e absolutamente indigna em que se encontram os presos, literalmente depositados em prédio que não oferece as mínimas condições sanitárias e estruturais para cumprimento de pena”.
Dentre os principais problemas analisados estão a superlotação das celas, ausência de atendimento médico e odontológico, precárias condições de salubridade e iluminação, falta de higiene e ventilação. De acordo com o MPGO, as partes elétrica e hidráulica da unidade estão comprometidas, não existe espaço destinado a visitas íntimas e a comida servida está constantemente azeda.
Atualmente, o presídio de Formosa abriga 123 presos em regime fechado (9 mulheres e 114 homens) e 83 presos em regime semiaberto (81 homens e 2 mulheres), totalizando 206 detentos. Outros 75 presos cumprem pena em regime fechado na Casa de Prisão Provisória, em Goiânia. Ou seja, na comarca há um total 281 presos condenados (198 no regime fechado e 83 no semiaberto).
O magistrado pondera ainda que a paralisia do Estado frente à situação “ofende direitos humanos fundamentais e inalienáveis dos presos previstos em lei; não proporciona ao encarcerado as condições de reinserção social; e, ao contrário, os conduzem para a reincidência criminosa, na medida em que lhes retira a crença na justiça e nas autoridades públicas, as quais, elas próprias, não vêm cumprindo a lei”.
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Diário da Manhã


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Pastor Antonio José se reúne com a família e na pauta politica

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Neste domingo o pastor Antonio José se reuniu com parte da família na casa de sua irmã Quitéria Maria, junto com irmãs, cunhados, sobrinhos e sobrinhas, saboreando um delicioso almoço e falando sobre politica. O pastor Antonio José é uma das grandes lideranças eclesiásticas de Águas Lindas de Goiás e seu nome está cotado para ser candidato a deputado estadual.
A ideia vem ganhando força e apoio a cada dia, Sempre por onde anda o pastor recebe o incentivo de amigos e irmãos.

23 Senadores Investigados Na Lava Jato Ficam Sem Foro Privilegiado Se Não Se Elegerem Em 2018






Sem foro, esses senadores perderiam prerrogativa de serem julgados somente no Supremo e poderiam passar para a esfera do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.

Por Gustavo Garcia, G1, Brasília
O plenário do Senado, em Brasília (Foto: Marcos Oliveira, Agência Senado)
Vinte e três senadores alvos da Operação Lava Jato – ou de desdobramentos da investigação – ficarão sem o chamado foro privilegiado se não se elegerem em 2018.
O número de parlamentares nessas condições é quase metade dos 54 senadores cujos mandatos terminam neste ano.
O foro por prerrogativa de função, o chamado “foro privilegiado”, é o direito que têm, entre outras autoridades, presidente, ministros, senadores e deputados federais de serem julgados somente pelo Supremo.
Sem isso, os senadores passariam a responder judicialmente a instâncias inferiores. Como alguns são alvos da Lava Jato, poderiam ser julgados pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela operação em Curitiba.
Nas eleições gerais de outubro, dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado serão disputadas pelos candidatos. Os mandatos de senadores são de oito anos – para os demais parlamentares, são quatro.
A cada eleição, uma parcela do Senado é renovada. Em 2014, houve a renovação de um terço das vagas (27). Cada unidade federativa elegeu um senador.
Neste ano, duas das três cadeiras de cada estado e do Distrito Federal terão ocupantes novos ou reeleitos.
Caciques ameaçados
Entre os investigados que podem ficar sem mandato – e consequentemente sem foro privilegiado – a partir de 2019, estão integrantes da cúpula do Senado.
São os casos do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE); do líder do governo e presidente do PMDB, Romero Jucá(RR); do líder do PT,Lindbergh Farias (RJ) e do líder da minoria; Humberto Costa (PT-RJ). Os quatro são alvos da Lava Jato.
Ex-presidentes da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Edison Lobão (PMDB-MA) também são investigados na Lava Jato e terão de enfrentar as urnas neste ano.
Lobão é o atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, um dos colegiados mais importante da Casa.
Dois senadores que presidem partidos são réus no Supremo Tribunal Federal (STF): Gleisi Hoffmann (PT-PR), em ação penal da Lava Jato, e José Agripino Maia (DEM-RN), em desdobramento da operação. Os dois também estão na lista dos senadores com os mandatos a expirar.
O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), é outro senador investigado na Lava Jato que pode ficar sem mandato caso não se eleja em 2018. Na mesma situação está Benedito de Lira (AL), líder do PP no Senado.
O atual vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), é alvo de inquérito em desdobramento da Lava Jato. Seu correligionário, Aécio Neves (PSDB-MG) – ex-presidente tucano e segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014 – também é investigado no Supremo.
Alvo de inquérito em operação derivada da Lava Jato, Aloysio Nunes (SP) – hoje à frente do Ministério das Relações Exteriores – é outro tucano detentor de mandato que pode ficar sem foro privilegiado se não se eleger em 2018. Ele foi candidato a vice-presidente da República em 2014, na chapa encabeçada por Aécio.
As líderes do PSB, Lídice da Mata (BA), e do PC do B, Vanessa Grazziotin(AM) – ambas investigadas em desdobramentos da Lava Jato – também estão nessa lista. Vice-líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) é réu no Supremo após investigações da operação.
Outros investigados que também são alvos da Lava Jato ou de investigações derivadas da operação, os senadores Ricardo Ferraço(PSDB-ES); Dalirio Beber (PSDB-SC); Eduardo Braga (PMDB-AM); Jorge Viana (PT-AC); e Ivo Cassol (PP-RO) – já condenado pelo STF em outra apuração sem ligação com a Lava Jato.

Política: Entenda as consequências da proposta que pretende mudar o foro privilegiado
Sem receio de perder o foro
Todos os senadores citados nesta reportagem foram procurados pelo G1.
Os parlamentares que responderam aos questionamentos dizem não ter receio de ficar sem a prerrogativa de foro especial, que lhes dá o direito a responder aos inquéritos diretamente no STF, instância máxima do Judiciário.
Eles lembram que votaram a favor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue o foro nos casos de crimes comuns, como corrupção e lavagem de dinheiro.
O texto, aprovado pelo Senado no ano passado, está parado na Câmara, sob análise de uma comissão que sequer foi instalada.
A proposta prevê que somente os presidentes da República, do Senado, da Câmara e do STF terão foro privilegiado. As demais autoridades ficariam sem a prerrogativa e os processos por crimes comuns seriam analisados pelas instâncias inferiores.
Celeridade
Recentemente, dois políticos que ficaram sem o foro privilegiado foram presos pela Lava Jato: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que teve o mandato cassado na Casa, e o ex-ministro do Turismo (nos governos Dilma Rousseff e Michel Temer) Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também presidiu a Câmara.
Processos da Lava Jato costumam ser mais céleres nas instâncias inferiores. Cunha, por exemplo, foi cassado pela Câmara dos Deputados em setembro de 2016.
Sem foro, o peemedebista acabou preso em outubro daquele ano após decisão do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Criminal de Curitiba (PR), responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância.
Em março de 2017, Cunha foi condenado a 15 anos de reclusão em um dos processos a que respondia no âmbito da operação.
Já Henrique Eduardo Alves pediu demissão do Ministério do Turismoem junho de 2016, ocasião em que deixou de ter o foro privilegiado. Um ano depois, o ex-ministro de Temer foi preso em um desdobramento da Operação Lava Jato.
Levantamento da Fundação Getúlio Vargas, divulgado em fevereiro de 2017, mostrou que, de janeiro de 2011 a março de 2016, somente 5,8% das decisões em inquéritos no STF foram desfavoráveis aos investigados.
Além disso, o estudo apontou que o índice de condenação de réus na Suprema Corte é menor do que 1%.
Uma das justificativas é o fato – alegado pelos próprios ministros do STF – de que o Supremo está sobrecarregado, com muitos casos para analisar.

Isso faz com que os processos prescrevam e, consequentemente, os investigados fiquem sem punição.


    SENADORES INVESTIGADOS NA LAVA JATO QUE PODEM PERDER O FORO EM 2019
    SenadorO que dissePretende disputar as eleições?
    Aécio Neves (PSDB-MG)Não respondeu. O senador tem afirmado que todas as doações recebidas foram legais e devidamente declaradas à Justiça.Não respondeu
    Aloysio Nunes (PSDB-SP)Não respondeu. O ministro tem negado irregularidades e afirmado que as doações recebidas não tiveram como contrapartida qualquer ato formal ou favor.Não respondeu
    Benedito de Lira (PP-AL)“Um inquérito já foi arquivado. O outro vai ser arquivado também, porque é uma repetição do primeiro. Pelo comportamento do Supremo, que não está julgando por mídia, mas pelo que tem no processo, e no processo a Procuradoria Geral da República não apresenta nenhuma vírgula contra ninguém. Há apenas insinuações de delatores. Não juntaram nenhuma prova, nada”Sim, para reeleição ao Senado
    Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)“Sou o único caso em que o próprio delator declara que me recusei a receber a doação pelo caixa 2. E a investigação, que é necessária e importante, comprovará isso”Sim, para reeleição ao Senado
    Ciro Nogueira (PP-PI)Não respondeu. A defesa de Ciro Nogueira tem negado que o senador tenha recebido qualquer valor irregular. Os advogados dizem que o parlamentar, por ser presidente do PP, reconhece que era responsável para pedir doações a empresas.Não respondeu
    Dalirio Beber (PSDB-SC)“Aguardo com absoluta tranquilidade o fim da investigação, pois estou certo de não ter cometido qualquer ato ilícito”Não informou
    Edison Lobão (PMDB-MA)“A defesa do senador nega que ele tenha cometido qualquer irregularidade”Sim, para reeleição ao Senado
    Eduardo Braga (PMDB-AM)“Primeiro quero esclarecer que não estou respondendo a qualquer inquérito na operação Lava Jato. Eu apenas tive meu nome citado por pessoas que não apresentaram qualquer prova contra mim. Também quero deixar claro que eu defendo a Lava Jato e espero, sinceramente, que as investigações transcorram de forma correta e dentro da lei”Sim, para reeleição ao Senado
    Eunício Oliveira (PMDB-CE)“Todos os esclarecimentos serão prestados à Justiça, quando solicitados”Sim, mas não disse para qual função
    Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)“Em sua narrativa, o próprio delator afirma que ele nunca ofereceu e nem pediu nada em troca. Inclusive, o delator esclarece também que se refere à eleição municipal de 2008, ocasião em que sequer fui candidato. No caso em que sou citado, a empresa fez uma doação eleitoral oficial para o PMDB, que repassou o recurso para a candidata à prefeita de uma outra agremiação política. Nada passou pela minha conta de pessoa física. Essa é a maior prova de que não fui beneficiário de nenhum valor”Não respondeu
    Gleisi Hoffmann (PT-PR)“Eu estou ciente que o STF vai, ao analisar com profundidade o que tem no processo com imparcialidade, com espírito aberto, conseguir ver que não tem sustentação, e a gente vai ter uma outra oportunidade, que eu não tive nas outras instâncias, vamos ter oportunidade de provar inocência”Não respondeu
    Humberto Costa (PT-PE)“Aguardo há três anos a conclusão do inquérito aberto, que só apresentou contradições do delator condenado ao longo das investigações e para o qual a Polícia Federal já pediu arquivamento por não encontrar quaisquer provas que o sustentem”Sim, a princípio, para a reeleição no Senado
    Ivo Cassol (PP-RO)“A Operação Lava Jato está passando a limpo a política brasileira. Todos nós, quando somos questionados por órgãos de fiscalização, temos o dever de prestar os devidos esclarecimentos. Assim como temos também o direito de nos defender, principalmente, do denuncismo e do achismo, de denúncias que são pinçadas de assuntos sem contexto. Não se pode colocar todos os políticos na vala comum. Todos meus atos são responsáveis”Sim, para o governo de Rondônia
    Jader Barbalho (PMDB-PA)Não respondeu. O senador tem negado as acusações contra ele.Não respondeu
    Jorge Viana (PT-AC)“Uma decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, atendendo a pedido do Ministério Público Federal, excluiu o senador Jorge Viana da lista da Lava Jato”Sim, para reeleição ao Senado
    José Agripino Maia (DEM-RN)“Como afirmado por todos os Ministros da 1ª Turma [do STF], o prosseguimento das investigações não significa julgamento condenatório. E é justamente a inabalável certeza da minha inocência que me obriga a pedir à Corte o máximo de urgência no julgamento final da causa”Não respondeu
    Lídice da Mata (PSB-BA)“Não tenho nada a dizer porque não sou alvo da Lava Jato”Sim, para a reeleição ao Senado
    Lindbergh Farias (PT-RJ)“Tenho absoluta certeza que os inquéritos terão como destino o arquivamento”Não respondeu
    Renan Calheiros (PMDB-AL)“São acusações infundadas, frutos de perseguição e generalizações feitas pelo antigo grupo do Ministério Público. Apresentaram denúncias sem provas, com base em declarações de delatores que sequer me conhecem. O STF arquivou seis denúncias. As outras também serão arquivadas porque não há provas. Não há sequer lógica nas narrativas”Sim, para a reeleição no Senado
    Ricardo Ferraço (PSDB-ES)“O ministro Fachin decidiu que o referido inquérito não faz parte do âmbito da Lava Jato, determinando sua redistribuição. Isso fortalece a convicção que sempre tive: de que as acusações são infundadas e não têm como prosperar”Sim, para a reeleição ao Senado
    Romero Jucá (PMDB-RR)“Sempre estive e sempre estarei à disposição da Justiça para prestar qualquer informação. Nas minhas campanhas eleitorais sempre atuei dentro da legislação e tive todas as minhas contas aprovadas”Não respondeu
    Valdir Raupp (PMDB-RO)Não respondeu. O senador afirmou que respeita a decisão dos ministros que o tornou réu na Lava Jato. Raupp, no entanto, diz que as doações que recebeu foram declaradas à Justiça e não podem ser consideradas como prova de “ilicitudes”.Não respondeu
    Vanessa Grazziotin (PC do B-AM)“Todas as doações de campanha que recebemos foram oficiais e declaradas à justiça eleitoral. Não temos receio das investigações, pois servirão para provar que não há nenhuma vinculação com a lava jato. Isso ficará claro ao término do inquérito”Sim, para a reeleição ao Senado

    quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

    Pedestres também serão multados


    Em Goiânia o órgão ainda está se adaptando para as punições




    Pedestres agora serão mul­tados caso cometam algu­ma infração de trânsito. É o que diz uma resolução do Depar­tamento Nacional de Trânsito (De­natran) publicada em dezembro do ano passado. A medida começa a valer a partir de junho deste ano.
    As punições já estavam previs­tas no Código de Trânsito Brasilei­ro (CTB), de 1997, mas nunca foram praticadas porque não havia regu­lamentação de como seriam feitas.
    A multa para o pedestre que ficar no meio da rua ou atraves­sar fora da faixa, da passarela ou passagem subterrânea será de R$ 44,19, o equivalente a metade do valor da infração leve atual. A mesma autuação vale para quem utilizar as vias sem autorização para festas, práticas esportivas, desfiles ou atividades que preju­diquem o trânsito.
    Para o vendedor Antônio Pe­reira, 32 anos, multar os pedestres será mais uma forma de prevenir acidentes de trânsito. “As pessoas só param de fazer as coisas er­radas quando sentem no bolso”, afirmou. Contudo, ao ser ques­tionado se ele atravessava a faixa enquanto o sinal de pedestre está vermelho o vendedor assumiu o erro, “fazemos isso por causa da correria”, reconheceu.
    A equipe do jornal Diário da Manhã foi para setor Central de Goiânia, mais especificamente na Avenida Anhanguera com a Avenida Goiás, e registrou inúme­ras infrações de pedestres e mo­toristas. Enquanto o sinal estava aberto para os veículos e fecha­dos para os pedestres, dezenas de transeuntes atravessaram a faixa disputando espaço com os carros, ônibus e motocicletas.
    “Nós pedestres precisamos an­dar com mais atenção, não ficar mexendo no celular e respeitar o momento de atravessar”, avaliou o porteiro Edson Dias, 48 anos. Con­tudo ele acredita que multar as pes­soas que estão andando na rua não será uma tarefa fácil. “Se um agente de trânsito parar alguém essa pes­soa vai é correr”, disse.
    DESAFIOS
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    Conforme o secretário Muni­cipal de Trânsito, Transportes e Mobilidades (SMT) da Prefeitu­ra de Goiânia, Fernando Santa­na, a aplicação da multa para o pedestre será um desafio do ór­gão. “O que é lei precisa ser cum­prida, estamos nos adequando e preparando a secretaria para que seja executada a resolução do Denatran. Mas, obviamen­te que isso vai trazer dificulda­des, temos uma cidade grande e precisamos nos adequar”, falou.
    Hoje em Goiânia existem 312 agentes de trânsito para uma cida­de com 1.466.105 habitantes, con­forme uma estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti­ca (IBGE) de 2017. Para que as pu­nições aos pedestres sejam feitas, a SMT necessitaria de um núme­ro maior de agentes, além do tra­balho em conjunto com a Polícia Militar, de acordo com o secretário.
    “Atualmente a SMT vem tra­balhando para fiscalizar cada vez mais e melhor o trânsito da cidade, um exemplo disso são as fiscalizações eletrônicas que es­tamos esparramando em todo o município. É certo que este tipo de controle não será feito aos pe­destres, mas valerá para saber­mos aonde teremos mais ocor­rências de infrações”, explicou o secretário.


    SAIBA MAIS

    Como será aplicada a multa?
    Segundo o Denatran, o agente de trânsito ou autoridade que constatar a infração deverá preencher um auto de infração, que pode ser eletrônico, com o nome completo, documento de identificação e, “quando possível”, com o endereço e o CPF do infrator. Caso ele não recorra, a autuação se tornará multa, que poderá ser paga via boleto ou até mesmo com cartão de crédito, conforme outra regulamentação recente do Denatran.
    E se não fornecer o endereço?
    De acordo o Denatran a multa ficará vinculada ao CPF de cada pessoa, desta forma, o não fornecimento do endereço, somente prejudicará o próprio autuado, pois poderá ser surpreendido no futuro com uma execução fiscal ou até mesmo ter o nome inserido nos órgãos de proteção ao crédito.

    O secretário Municipal de Trânsito, Transportes e
    Mobilidades (SMT) da Prefeitura de Goiânia, Fernando
    Santana: “O que é lei precisa ser cumprida, estamos nos
    adequando e preparando a Secretaria para que seja
    executada a resolução do Denatran. Mas obviamente
    que isso vai trazer dificuldades, temos uma cidade grande e precisamos nos adequar”, falou
    O vendedor Antônio Pereira:“As pessoas só param de fazer as coisas erradas quando sentem no bolso”. Ao ser questionado se ele atravessava a faixa enquanto o sinal de pedestre está vermelho, o vendedor assumiu o erro, “fazemos isso por causa da correria”
    O porteiro Edson Dias, 48 anos: “Nós, pedestres, precisamos andar com mais atenção, não ficar mexendo no celular e respeitar o
    momento de atravessar”.Contudo, ele acredita que multar as pessoas que estão andando na rua não será uma tarefa fácil. “Se um agente de trânsito parar alguém, essa pessoa vai é correr”

    Fonte:Diário da Manhã

    quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

    INVESTIMENTO BNDES E SEBRAE LANÇAM LINHA DE CRÉDITO DE R$ 6 BILHÕES PARA MICROEMPRESAS

    CONCESSÕES DEVEM ATINGIR 280 MIL NEGÓCIOS AO LONGO DE DOIS ANOS


    CONCESSÕES DEVEM ATINGIR 280 MIL NEGÓCIOS AO LONGO DE DOIS ANOS


    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), disponibilizará R$ 6 bilhões em uma linha de crédito para micro e pequenos empreendedores. As concessões deverão atingir 280 mil negócios enquadrados nessa modalidade, ao longo de dois anos.
    Anunciada hoje (17), a iniciativa foi concebida, de acordo com as duas instituições, parar superar dois problemas que os micro empresários enfrentam na tentativa de obter financiamento: os elevados juros cobrados e o excesso de burocracia.
    Uma pesquisa de 2016 do Sebrae indicou que, para quase a metade deles (47%), a redução da taxa de juros cobrada seria a melhor solução. Por sua vez, uma maior maleabilidade na lista de garantias exigidas para que o financiamento seja aprovado foi citada por 27% dos entrevistados.
    Em uma nova edição da pesquisa, realizada em 2017,  os índices passaram para 53% e 24%, respectivamente. Na maioria das vezes, as saídas encontradas são negociar prazos de pagamento com fornecedores e recorrer a cheques pré-datados ou especiais e ao cartão de crédito empresarial. "Os bancos se tornaram grandes demais para atender aos pequenos empresários", afirmou o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
    Plano de trabalho
    A ideia é que os empreendedores contem com o auxílio das chamadas fintechs, companhias que utilizam recursos tecnológicos para atingir melhores índices financeiros e que, no plano das firmas de pequeno porte, poderão colaborar com a diminuição de riscos operacionais. Como preparação adicional, haverá ainda outros três eixos, que abrangem capacitação e orientação, sistemas garantidores de crédito e relacionamento institucional.
    Ricardo Luiz de Souza Ramos, diretor do BNDES, disse que, em breve, uma chamada será feita para selecionar uma pequena empresa de São Paulo como projeto experimental desse conjunto de ações programado.

     Fonte: Diário do Poder