quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

PGR recorre ao STF contra indulto de Natal assinado por Temer

Ação pede suspensão imediata de parte da norma que beneficia condenados a crimes como corrupção e lavagem de dinheiro

José Cruz/Agência Brasil


A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação contra o decreto presidencial que concedeu indulto de Natal e comutação de penas a condenados de todo o país.  

No documento, que foi encaminhado na tarde desta quarta-feira (27/12), Raquel Dodge pede a concessão de liminar para suspender, de forma imediata três artigos da norma editada pelo presidente Michel Temer na última sexta-feira (22). Entre os argumentos apresentados na ação  estão o de que a norma fere a Constituição Federal ao prever a possibilidade de  exonerar o acusado de penas patrimoniais e não apenas das relativas à prisão, além de permitir a paralisação de processos e recursos em andamento.

O decreto de indulto de Natal assinado por Temer foi duramente criticado por procuradores e representantes da Lava-Jato.

“O chefe do Poder Executivo não tem poder ilimitado de conceder induto. Se o tivesse, aniquilaria as condenações criminais, subordinaria o Poder Judiciário, restabeleceria o arbítrio e extinguiria os mais basilares princípios que constituem a República Constitucional Brasileira”, pontua Dodge em um dos trechos do documento.

O decreto de Temer não levou em consideração o pedido da força-tarefa e recomendação das câmaras criminais do Ministério Público Federal que pediam, entre outros pontos, que os condenados por crimes contra a administração pública – como corrupção – não fossem agraciados pelo indulto.

Para a Procuradora-Geral, o indulto fere a Constituição.  “A Constituição restará desprestigiada, a sociedade restará descrente em suas instituições e o infrator, o transgressor da norma penal, será o único beneficiado.

Fonte:Correio Braziliense

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Acidentes deixam 1.320 feridos e 79 mortos em rodovias federais no Natal

BRASIL  AGÊNCIA ESTADO 

Acidentes deixam 1.320 feridos e 79 mortos em rodovias federais no Natal
Divulgação/PRF
Somente nas rodovias federais do País, 79 pessoas morreram e 1.320 ficaram feridas no feriado prolongado do Natal, conforme balanço divulgado nesta terça-feira, 26, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Entre sexta-feira, 22, e segunda, 25, foram contabilizados 1.352 acidentes, dos quais 252 foram graves, com pessoas feridas ou mortas. O número de mortes, segundo a PRF, foi 30% menor que no ano passado, quando aconteceram 113 óbitos. Em 2016, o Natal caiu num domingo, não tendo havido feriado prolongado.
Em quatro dias, este ano, a PRF registrou 34.487 flagrantes por excesso de velocidade e 3.539 motoristas realizando ultrapassagens irregulares em todo o Brasil. Foram aplicados 627 autos de infração a motoristas que dirigiam após ingerir bebidas alcoólicas e 1.418 pelo não uso do cinto de segurança. A fiscalização autuou 232 motociclistas sem capacete e 278 motoristas que levavam crianças sem a cadeirinha.
Em rodovias estaduais de São Paulo, foram registrados 717 acidentes que ocasionaram 20 mortes durante o feriado do Natal, desde a zero hora de sexta-feira, até o fim da noite de segunda. Houve ainda 435 vítimas de acidentes, das quais 75 tiveram ferimentos graves, conforme dados da Polícia Rodoviária Estadual. Não foi feita comparação com o ano anterior por não ter havido, em 2016, feriado prolongado. Alguns dos principais sistemas rodoviários paulistas, como o Rodoanel Oeste, Castelo Branco-Raposo Tavares e Ayrton Senna-Carvalho Pinto, não registraram mortes no período do Natal.
Fonte: Estadao Conteudo

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Fugas-- Polícia Militar anuncia reforço na vigilância nas proximidades de presídios goianos

Trabalho é para inibir fugas que crescem neste período do ano
Titular da Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap), tenente-coronel Newton Castilho| Foto: André Costa
Com o intuito de reforçar a vigilância das áreas próximas às unidades prisionais goianas, a Polícia Militar de Goiás intensificou as ações preventivas, nessas localidades, em todas as regiões do Estado.
De acordo com o titular da Seap, tenente-coronel Newton Castilho, operações ostensivas previamente programadas, como revistas estruturais e apoio nas visitações de fim de ano, continuam sendo realizadas.A corporação também está apoiando e participando de operações realizadas em conjunto com a Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) para recapturar e, ainda, inibir novas tentativas de fugas por parte dos presos.
M,as o apoio da PM é importante para que se possa manter a segurança nesses locais. “As forças de segurança pública agem de forma integrada e, contar com essa estrutura, especialmente nesse período do ano, é imprescindível”, afirma.
No início da noite desta segunda-feira (25/12), policiais militares do Batalhão de Choque, em ação conjunta com o setor de inteligência da PM, prenderam Alex Rosa e Gabriel Braga de Souza, que haviam fugido da unidade prisional de Inhumas no período da manhã. Dos 14 presos que fugiram da unidade, seis já foram recapturados.
Catalão
Também na noite desta segunda-feira (25/12), o Grupo de Intervenção Tática (GIT) da Seap, com apoio de servidores de plantão, realizaram operação de revista estrutural na unidade prisional de Catalão. Durante inspeção nas celas, foram apreendidos: três aparelhos de telefone celular, dois chips e 24 papelotes contendo drogas.

Fonte; Jornal Opção

1° Confraternização do Grupo Uni-vos, reúne Pastores (as) de várias denominações.

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Com um farto café da manhã, pastores (as) de várias denominações compareceram, neste domingo (24), à primeira Confraternização do Grupo de Pastores (as) UNI-VOS.
Com louvores e adoração à Deus a reunião teve inicio ás  09 horas  na Igreja Assembleia de Deus Missão Primitiva, localizada na quadra 98 lote 32 do bairro Jardim Brasília II,  pastor presidente  Valdivino de Oliveira, que fez a recepção de todos que chegavam ao evento,   onde também foi lida a palavra de Deus e em seguida feita uma intercessão por todos os pastores e pastoras, para que venham mais bênçãos sobre os seus ministérios. Vários pastores tiveram a oportunidade e falaram da importância da unidade da igreja nos dias de hoje e principalmente da unidade dos pastores (as).
Os pastores  Nivaldo Gonçalves (presidente  da Convenção Nacional de Pastores do Brasil-CNPB-Extensão de Águas Lindas de Goiás)  , Germano Nascimento (Presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas do Brasil), José Lourenço (Assembleia de Deus) ,  Pedro Holanda , Valter Maia ,  Afrânio Câmara , Neílton, Bispa Rose Fernandes ( representando a REDE DE MULHERES DE DEUS), Missionária Clecia Câmara, Missionária Maria, Pastor Saulo, Pastora Érica, Pastor Ivaildes, Pastor Valcy, Missionária Lucy, Pastor Joerd, Pastor Pedro, Pastora Iraildes e o Jovem Phelipe,Bispo Pedro, Pastora Julia Torres, Pastora Janaina e muitos outros compareceram e puderam compartilhar da alegria e da unidade do Espirito Santo de Deus.

A Confraternização teve seu encerramento com um delicioso café da manhã que foi servido à todos, antes porém foi feito uma surpresa ao pastor Valdivino de Oliveira que estava aniversariando, neste dia 24 de dezembro e o presidente da CIEB- pastor Germano Nascimento entrou na igreja com um bolo de aniversário e todos parabenizaram e abençoaram o pastor Valdivino de Oliveira por mais um ano de  vida.

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NESTE MÊS--- SUS COMEÇA A DISTRIBUIR REMÉDIO QUE PREVINE CONTAMINAÇÃO PELO HIV

A DISTRIBUIÇÃO VAI PRIORIZAR 7 MIL PESSOAS, CONSIDERADAS GRUPOS DE RISCO


A DISTRIBUIÇÃO COMEÇA PELAS CAPITAS DE PORTO ALEGRE, RECIFE, RIO DE JANEIRO, MANAUS E SÃO PAULO FOTO: EBC

SÓ NO BRASIL ---BRASIL GASTA R$10 BILHÕES POR ANO COM VEREADORES

É QUANTO CUSTAM SALÁRIOS E REGALIAS DOS 57 MIL ELEITOS EM 2016


CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO É UMA DAS MAIORES DO PAÍS


O Brasil é dos poucos países que paga salários a vereadores e cargos similares. E paga muito bem. São cerca de R$10 bilhões por ano com salários, auxílios, verba indenizatória e outras regalias pagas aos 57.736 vereadores eleitos no ano passado, segundo dados do Tesouro Nacional. E esse valor pode ser muito maior, já que só cerca de 80% dos municípios sequer disponibilizam informações contábeis e fiscais. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Proposta de 2012 extinguia salários de vereadores dos municípios de até 50 mil habitantes (88% dos 5.570 existentes). Foi “assassinada”.
Na maioria dos países, os vereadores não têm Câmara. Se reúnem em locais gratuitos e debatem melhorias para a comunidade. De graça.
No Brasil, vereador ganha dois terços dos salários de deputado estadual, que recebem dois terços dos ganhos de deputado federal.
Protagonista no maior escândalo de corrupção da História, o PT viu o número de vereadores cair quase pela metade, de 5.067 para 2.795.

Diário do Poder

domingo, 10 de dezembro de 2017

Marconi libera mais de R$ 21 milhões em emendas parlamentares para Saúde, Educação e convênios com prefeitos

emendas parlamentares divulgacao

O governador Marconi Perillo autorizou nesta sexta-feira (8/12) a liberação de R$ 21,219 milhões em emendas dos deputados estaduais ao Orçamento Geral do Estado. Os parlamentares destinaram a maior parte dos recursos às áreas da Saúde e Educação, mas também usaram os recursos para complementar os convênios do programa Goiás na Frente com as prefeituras, como forma de incrementar a verba destinada aos municípios pelo programa (tabela dos valores em anexo).
A cada deputado, o governo estadual destinou emenda no valor de R$ 2,5 milhões para o exercício de 2017. O aumento da cota parlamentar, que antes era de R$ 1,5 milhão, foi definido pelo governador Marconi Perillo em novembro do ano passado. À época, ele ressaltou que o acréscimo da cota permitiria aos deputados ajudarem mais os municípios na gestão das principais áreas da administração pública.
Presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti (PSDB) afirma que as emendas são fundamentais para que os deputados possam corresponder aos anseios de suas bases, e ajudar os prefeitos a atender necessidades primordiais e urgentes de seus municípios, principalmente em um período de maior dificuldade econômica para as prefeituras.
Vitti destinou a maior parte do valor de sua emenda para a área da Saúde, para aquisição de equipamentos hospitalares e ambulâncias. “Represento municípios que são carentes nessa área, sobretudo os menores”, ressaltou. Ele também designou parte dos recursos para o setor da habitação.
O deputado Talles Barreto (PTB) destaca que destinou 100% de sua cota parlamentar para a área da Saúde, e ressalvou que, com os recursos da emenda, é possível ao deputado colaborar com as prefeituras e com o governo estadual. “Nós deixamos a nossa semente ao auxiliarmos as administrações, e ajudamos a melhorar a vida das pessoas”, disse.
Álvaro Guimarães (PR) ressalvou que, ao liberar as emendas, o governador cumpriu com o compromisso com os deputados e os respaldou. Álvaro também designou recursos para a área da Saúde, para compra de ambulâncias e equipamentos hospitalares. “É importante para os municípios, para o Estado e para os próprios deputados ajudar a população de suas bases, com recursos que garantam melhorias em áreas fundamentais da administração, como a Saúde”, afirmou.
Gabinete de Imprensa do Governador de Goiás.

sábado, 9 de dezembro de 2017

Participação popular na escolha de administrador regional vai sair do papel


A Câmara Legislativa aprovou nesta quarta-feira (6) projeto de lei que regulamenta a participação popular na escolha de administradores regionais, dispositivo previsto na Carta Maior do Distrito Federal. Com tramitação encerrada na Casa e pronto para ser enviado ao governador, para sanção ou veto, o PL nº 951/2016 estabelece critérios e procedimentos para o processo de eleição de gestores, de forma a evitar indicações com viés estritamente político.
O autor da proposta, deputado Chico Vigilante (PT), comemorou a aprovação, lembrando que a matéria foi tema de promessa de campanha do próprio governador Rodrigo Rollemberg. "O PL vai ajudar a resolver uma questão que se arrasta há 20 anos", explicou, em referência ao loteamento político das administrações regionais. Sobre a possibilidade de veto por parte do chefe do Executivo, o deputado Wellington Luiz afirmou: "Espero que ele seja coerente com o que prometeu".
O texto estabelece que o processo de escolha de administradores regionais será feito mediante chamamento público a ser conduzido por uma comissão eleitoral, podendo votar qualquer eleitor inscrito em seção eleitoral da região administrativa. Considerando os 10 nomes com o maior número de votos, caberá ao governador nomear um dos três mais votados. A nomeação para o cargo terá validade de quatro anos, e o processo para a escolha do gestor deverá ser organizado e concluído nos três primeiros meses de mandato do governador.
De acordo com o projeto, para concorrer ao cargo, o candidato deverá ter idade mínima de 25 anos, residir na RA há mais de um ano, não haver praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade, não estar inscrito em dívida ativa, não ter contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do DF ou da União e não haver sido punido com demissão ou destituição de cargo público.
Previdência – Os deputados distritais concluíram a votação de diversos outros projetos nesta tarde. Entre eles, o projeto de lei complementar nº 118/2017, que altera a Lei Complementar n° 920/2016, a qual autoriza a reversão de parte do superávit técnico atuarial do Fundo Previdenciário do Distrito Federal (Iprev/DF). A lei em vigor permite a cessão de ações do BRB ao Iprev como forma de compensar a retirada de recursos financeiros do Fundo Capitalizado Previdenciário por parte do governo. Já o texto aprovado nesta tarde prevê a transferência de bens imóveis do DF como forma de recomposição.
O autor do PLC nº 118/2017, deputado Wasny de Roure (PT), explica que imóveis são "investimentos com menor risco". Ele destaca, ainda, que a transferência da titularidade das ações do banco ao Iprev ainda não ocorreu e sequer conta com a aprovação da Secretaria da Previdência Social. A proposição aprovada nesta tarde fixa também um prazo de 180 dias para o GDF recompor os recursos retirados do Fundo Previdenciário.
Cidadão Honorário - A Câmara Legislativa rejeitou nesta quarta o projeto de decreto legislativo que concedia o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao atual prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). A homenagem havia sido proposta pelo distrital Robério Negreiros (PSDB), quem elogia a atuação de Doria como empresário e gestor público.
Denise Caputo
Foto: Carlos Gandra
Comunicação Social - Câmara Legislativa

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO, SÃOS OS VOTOS DO VEREADOR ÉDER NUNES E FAMÍLIA

FELIZ NATAL!!! E UM PRÓSPERO ANO NOVO!!

DESEJO A TODOS AMIGOS(AS), UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO, SÃO OS VOTOS DE SEU AMIGO TÚLLIO

DESEJO A TODOS OS AMIGOS(AS), UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Reestruturação Projeto que aumenta número de cartórios em Goiás deve ficar para 2018

Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Vitti (PSDB), o recesso deve atrapalhar que a matéria seja apreciada a tempo
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Vitti (PSDB), recebeu nesta quinta-feira (30/11) o presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-GO), desembargador Gilberto Marques Filho, que entregou do projeto de lei que prevê a reformulação dos serviços extrajudiciais no Estado, com a criação de novos cartórios.
Após analisar o conteúdo, Vitti explicou que, por ser um texto complexo, necessita de um debate mais amplo, o que pode ser prejudicado pelo recesso parlamentar que se aproxima.
“Faremos o possível para apreciar a matéria antes do recesso, mas se não der, ficará para o ano que vem”, disse.
“Nós teremos aqui um debate intenso, pois se trata de uma matéria que requer audiências públicas e um estudo técnico para que seja apontado aos parlamentares tudo aquilo que foi feito e o motivo de ter sido feito. Debateremos da melhor forma possível. Vamos escolher um relator à altura, que tenha maturidade e serenidade para tomar as melhores decisões”, declarou Vitti.
Proposta
A proposta, adiantada com exclusividade pelo Jornal Opção, prevê a reestruturação de 147 serventias; 43 serão desmembradas, 40 serão criadas e três extintas, resultando em 233 unidades extrajudiciais. Com isso, o Estado contará com acréscimo de 86 novos cartórios.
O desembargador Gilberto Marques Filho afirmou que a reestruturação atende a determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que o objetivo é garantir mais qualidade de atendimento aos usuários de todo o Estado.
Fonte:Jornal Opção

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Vereador Aluísio da Artec participa de reunião do PSC em Anápolis

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O vereador Aluísio da Artec  líder do PSC  na câmara municipal de  Águas Lindas de Goiás,  participou de uma grande reunião do PSC regional, na cidade de Anápolis Goiás,  onde esteve acompanhado do presidente do PSC Zezito Moura, do vice presidente do PSC  Daniel Mourão, da vereadora Maria Natalia e do vereador Jota Barros, Dr Douglas, Aluísio Filho e muitas outros, na reunião esteve presente o presidente regional do PSC deputado estadual Simeyszon e autoridades estaduais e municipais, onde houve a apresentação do candidato a deputado estadual por Anápolis.
Aluísio da Artec tem sido um vereador atuante na câmara municipal, foi primeiro secretario e vice presidente da casa de leis e na ultima eleição para mesa diretora para 2018 foi eleito segundo secretario.
O vereador Aluísio da Artec se empenhou na busca da retomada das obras no bairro Jardim Brasília II, onde está acontecendo uma verdadeira e ampla mudança no bairro, com asfalto, meios fios, galeria de rede de esgoto, limpeza em geral, e roçagem do mato.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Mais de 67 mil famílias do Distrito Federal vivem em extrema pobreza

Dados do Ministério do Desenvolvimento Social mostram que mais de 67 mil famílias da capital federal vivem em situação de extrema pobreza. Moradores de Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Santa Maria e Taguatinga concentram a busca por auxílio do governo

Carlos Vieira/CB/D.A Press
Quase cega por conta do diabetes, Djanira Matias do Nascimento, 73 anos, mora com os dois netos e a filha: R$ 600 por mês para viver em um barraco na divisa entre Sobradinho 1 e 2


Hora do almoço na casa de Djanira Matias do Nascimento, 73 anos. Sobre o fogão de quatro bocas, duas panelas contrastam com outras vazias. Naquele dia, no barraco de madeira localizado na divisa entre Sobradinho 1 e 2, a única refeição foi arroz e abobrinha refogada. Ela, os dois netos e a filha sobrevivem com um benefício social de R$ 600. Todos procuram emprego. Em muitos dias do mês, as panelas ficam vazias ou com restos. O drama não é exclusividade daquela família. A história se repete um sem-número de vezes na capital do país.

A miséria e a fome ainda são desafios que o DF precisa superar. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, 67.312 famílias do DF estão em situação de extrema pobreza — quando têm renda mensal de até R$ 85 por pessoa. Já em situação de pobreza (de R$ 85,01 a R$ 170) são 34.227 famílias.

Distante 35km da casa de Djanira, no setor Santa Luzia, área mais carente da Estrutural, Ana Flávia de Souza, 29, também vive sob o risco de não ter o que comer. São R$ 670, 30 dias e 12 bocas para alimentar. Ela recorre à boa-fé dos outros para colocar comida em casa. A estudante sobrevive com a bolsa que recebe de um curso técnico. No casebre, vivem muitas crianças e idosos. São seus filhos, primos e pais. O orçamento não fecha.

Os economistas são categóricos: a crise política e financeira vitimou os mais vulneráveis. Falta emprego, acesso a políticas públicas de saúde e educação e perspectivas. O contexto faz com que sonhos e projetos sejam adiados, à espera de dias melhores. Além disso, as agruras do presente encurralam famílias inteiras. Muitas, sem opção, recorrem à assistência social do governo.

Na capital, o Programa Bolsa Família e a suplementação do DF sem Miséria amparam essas famílias. A procura por esse tipo de auxílio aumentou. A comparação entre o primeiro e segundo quadrimestres deste ano — dados mais recentes da Secretaria de Estado de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos — revelam a escalada de 37%. Os novos cadastrados passaram de 5.517 para 7.590.

A tendência é evidenciada mensalmente. Para se ter ideia da procura, o número de novos inscritos subiu 54% entre julho e agosto. Saltaram de 1.350 para 2.089. Em toda a região, 77.710 pessoas recebem o auxílio médio de R$ 132,22. Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Santa Maria e Taguatinga centralizam os cadastrados. O Correio pediu aos governos federal e local o comparativo entre 2011 — quando foi criado o Plano Brasil Sem Miséria e o DF sem Miséria — e 2017 de famílias cadastradas em programas como o Bolsa Família. Até o fechamento desta edição, nenhum órgão apresentou o comparativo.

Crise é o termo utilizado para exemplificar situações diferentes, mas com um denominador igual: desaceleração do crescimento das economias, seja governamental, pessoal ou familiar. É o termo que mais Djanira e Ana Flávia repetem. “A cada dia que passa, as coisas estão mais difíceis. Há mais gente pobre, e aqueles que já eram pobres, ficam ainda mais pobres”, conta Ana Flávia. Apesar das dificuldades, ela mantém um projeto de evangelização e ajuda 48 crianças. “Quando os mantimentos acabam, saio pedindo para quem pode nos doar”, destaca a mulher, que vive há cinco anos naquele local.

Djanira também parte para o corpo a corpo para driblar a fome. Contudo, tem de enfrentar as adversidades da idade avançada. Quase cega por conta do diabetes, ela não se locomove com segurança. “Nunca imaginei passar por isso”, conta, com a voz embargada. Ela emenda. “Tem dias que eu penso que não vai ter nada para comer e eu já não tenho mais o que fazer”, conclui.

A pobreza extrema é evidenciada na porta do barraco: piso de chão batido, fendas nas paredes e telhas remendadas. “Quando chove, tudo fica molhado. Tenho até medo de um curto-circuito. Quando tem ventania, peço a Deus para ter piedade”, detalha Djanira. Apesar das dificuldades, ela é resignada. “Os meninos (netos e filha) vão arrumar emprego e a situação vai melhorar. Pelo menos estamos comendo isso”, comemora, ao apontar as sobras do almoço.


Crise

O Banco Mundial calcula que cerca de 28,6 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014. Mas a entidade também avalia que, em 2016, entre 2,5 milhões e 3,6 milhões de pessoas voltaram a viver abaixo do nível de pobreza.

67.312 
Famílias do DF que estão em situação de extrema pobreza 

37% 
Crescimento na procura pelo Programa Bolsa Família no DF entre o primeiro e segundo quadrimestres deste ano 

77.710 
Famílias que recebem o auxílio do Bolsa Família 
 
Arthur Menescal/Esp. CB/D.A Press
 

Maior desigualdade 

O Distrito Federal foi uma das primeiras cidades do Brasil a superar as metas do Objetivo 1 do Milênio — Acabar com a fome e a extrema pobreza, assumidas pelo governo federal junto às Nações Unidas, em julho de 2014. Naquele ano, o DF tinha menos de 3% da população com renda inferior a R$ 140 per capita, superando tecnicamente a extrema pobreza e a pobreza, segundo os parâmetros estabelecidos pela ONU. Contudo, a capital federal voltou a ser a unidade da Federação com a maior desigualdade de renda no país.

A população que se encaixa no perfil de pobreza e pobreza extrema representa 3,38% dos habitantes do DF — 101.539 famílias. Ao todo, a cidade tem 3 milhões de moradores. Embora em termos de renda média o DF detenha valor elevado, ao desagregar os dados por região administrativa, um novo contexto aparece, evidenciando uma grande desigualdade.

O Coeficiente de Gini, divulgado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), mostra o desequilíbrio da renda familiar per capita na cidade. A discrepância chega a 18 vezes quando se compara o Lago Sul (a maior renda) com a Estrutural (a menor renda). 

Correio Braziliense

sábado, 25 de novembro de 2017

Difícil arranjar líderes --Podemos discute o comando do partido em Goiás na quarta-feira

Podemos discute o comando do partido em Goiás na quarta-feira

O secretário nacional de Comunicação do Podemos, Gustavo Castro, disse ao Jornal Opção que na quarta-feira, 29, a executiva nacional vai se reunir para discutir uma nova comissão executiva provisória para Goiás.
Gustavo Castro admitiu que Álvaro Dias convidou Jorge Kajuru para disputar mandato de senador pelo Podemos.
Fonte:Jornal Opção

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Mudança--- Emissão de registros de nascimento e casamento tem novas regras

Entre as mudanças está a obrigatoriedade de inclusão do CPF e a possibilidade de reconhecimento voluntário da maternidade e paternidade socioafetiva
Corregedoria Nacional de Justiça publicou na última sexta-feira (17/11) o Provimento n.63, que institui regras para emissão, pelos cartórios de registro civil, da certidão de nascimento, casamento e óbito, que agora terão o número de CPF obrigatoriamente incluído.
Entre as novas medidas, está a possibilidade de reconhecimento voluntário da maternidade e paternidade socioafetiva, que até então só era possível por meio de decisões judiciais ou em poucos Estados que possuíam normas específicas para isso.
Em relação às crianças geradas por meio de reprodução assistida, a legislação retira a exigência de identificação do doador de material genético no registro de nascimento da criança.
O CPF será obrigatoriamente incluído nas certidões de nascimento, casamento e óbito. Nas certidões emitidas antes da mudança, o CPF poderá ser averbado de forma gratuita, bem como na emissão de segunda via das certidões.
A nova certidão de nascimento não deve conter quadros preestabelecidos para o preenchimento dos genitores. Essa determinação tem por objetivo evitar que uma lacuna para identificação do pai fique em branco, no caso, por exemplo, de um pai desconhecido.
A norma da Corregedoria Nacional de Justiça leva em consideração a garantia do casamento civil às pessoas do mesmo sexo e o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família. Assim, no caso de um casal homoafetivo, deverá constar o nome dos ascendentes sem referência quanto à ascendência paterna ou materna.
Outra alteração é que a naturalidade da criança não precisará ser, necessariamente, o local em que ela nasceu. Dessa forma, a criança poderá ser cidadã do município em que ocorreu o parto ou do município de residência da mãe, biológica ou adotiva, desde que dentro do território nacional. Até então, o local de nascimento e a naturalidade de uma pessoa precisavam, necessariamente, ser o mesmo.
Reprodução assistida
Levando em consideração a necessidade de uniformização, no País, em relação à emissão de certidões de nascimento para filhos gerados por técnica de reprodução assistida, o documento prevê que o oficial de registro civil não poderá exigir a identificação do doador de material genético como condição para a lavratura do registro de nascimento de criança.
Entre os documentos necessários para certidão de nascimento, será indispensável a declaração, com firma reconhecida, do diretor técnico da clínica indicando que a criança foi gerada por reprodução assistida heteróloga – ou seja, na qual apenas um dos genitores tiver realizado a doação de material genético.
Será vedada aos oficiais do cartório a recusa ao registro de nascimento e a emissão de certidão de filhos concebidos por meio de técnica de reprodução assistida.
Conforme o provimento, o conhecimento da ascendência biológica não importará no reconhecimento de vínculo de parentesco. Nas hipóteses de reprodução assistida post mortem – ou seja, quando o genitor doador de material genético for falecido – deverá ser apresentado termo de autorização prévia específica do falecido ou falecida para uso do material biológico preservado, lavrado por instrumento público ou particular com firma reconhecida.
Barriga de aluguel
Na hipótese da gestação por substituição – a chamada “barriga de aluguel” -não constará do registro o nome da parturiente, devendo ser apresentado termo de compromisso firmado pela doadora temporária do útero, esclarecendo a questão da filiação.
Paternidade socioafetiva
O provimento da Corregedoria autoriza o reconhecimento voluntário da paternidade ou da maternidade socioafetiva de pessoa de qualquer idade perante os oficiais de registro civil das pessoas naturais. Atualmente, esse tipo de paternidade só é reconhecido por meio de decisões judiciais ou em poucos estados cujas Corregedorias Gerais de Justiça possuem normas específicas a respeito.
A paternidade e maternidade socioafetiva ocorre mediante um vínculo constituído com o filho. Geralmente isso acontece nos casos em que a madrasta ou padrasto da criança foi o responsável por sua criação por conta do óbito de um dos genitores. O reconhecimento desse tipo de paternidade ou maternidade gera os mesmos direitos e obrigações legais perante o filho, que também goza dos mesmos direitos de um filho biológico ou adotivo.
Agora, o reconhecimento voluntário da paternidade ou maternidade será irrevogável, somente podendo ser desconstituído pela via judicial.
Se o filho for maior de doze anos, o reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva exigirá seu consentimento. O reconhecimento espontâneo da paternidade não representará um obstáculo para uma discussão judicial sobre a verdade biológica.
No entanto, o reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva em cartório de dois pais ou de duas mães ou mais não poderá ser feito extrajudicialmente. Isso significa que em casos como, por exemplo, o reconhecimento de uma mãe biológica e socioafetiva em uma mesma certidão de nascimento só será possível mediante uma decisão judicial.
Além disso, a existência de uma discussão judicial sobre o reconhecimento da paternidade ou de procedimento de adoção impede o reconhecimento da paternidade socioafetiva.

Fonte: Jornal Opção

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

26,8 milhões não têm trabalho adequado no Brasil, diz pesquisa do IBGE

A taxa de subutilização, segundo os parâmetros do IBGE, agrega a população desocupada, os subocupados por insuficiência de horas e os que fazem parte da força de trabalho potencial

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
No terceiro trimestre de 2017, as maiores taxas foram verificadas na Bahia (30,8%), no Piauí (27,7%), em Sergipe (25,2%), no Maranhão (24,9%) e em Pernambuco (24,5%)


O mercado de trabalho ainda vai levar algum tempo para se recuperar. Por mais que desemprego esteja em desaceleração, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou no terceiro trimestre do ano que fala trabalho adequado para 26,8 milhões de trabalhadores. É o que o instituto chama de subutilização da força de trabalho. São pessoas que se encontram em três tipos de perfil: as que estão desocupadas; ou que podem exercer alguma atividade, mas não estão a procura de um ofício; ou as que estão ocupadas, mas gostariam de trabalhar mais horas. Quando comparado ao segundo trimestre do ano, esse contingente aumentou em 425 mil pessoas. Em relação ao mesmo período do ano passado, subiu em 3,8 milhões. 

A alta da subutilização da força de trabalho foi puxada no terceiro trimestre por um aumento expressivo de trabalhadores na força de trabalho potencial. São pessoas que estão em condições de trabalhar, mas não procuram uma atividade. Em algum aspecto, especialistas avaliam que houve um efeito de retomada do desalento, que é o fenômeno que consiste na desistência de pessoas de buscarem uma vaga por suporem que não conseguem uma oportunidade no mercado. No terceiro trimestre, eram 7,5 milhões de pessoas nessas condições.
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, a força de trabalho potencial subiu 7,2%. No segundo trimestre em relação ao primeiro, o IBGE constatou uma queda de 0,9%. Quando comparado ao mesmo período de 2017, a alta é ainda maior, de 23,3% -- quase o dobro da variação anterior. 

Outro grupo de trabalhadores que pressionou a subutilização é o de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. São profissionais que estão ocupados, mas que gostariam de trabalhar por mais horas do que atuam. No terceiro trimestre do ano, eram 6,3 milhões de pessoas nessas condições, o que representou um aumento de 7,7% em relação ao segundo trimestre -- a segunda alta consecutiva. Frente ao mesmo período do ano passado, a alta foi ainda maior, de 30,8%.
A subutilização só não subiu mais devido a redução do desemprego. No terceiro trimestre, cerca de 13 milhões de trabalhadores estão desempregados. Por mais que seja um número alto, esse quantitativo de pessoas recuou 3,9% em relação ao segundo tri. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, subiu 7,8%, mas mantém uma trajetória de desaceleração nessa base comparativa. 

Fonte:Correio Braziliense