quinta-feira, 23 de maio de 2019

Vanderlan Cardoso defende continuidade do Programa Minha Casa Minha Vida na CCT

vanderlan na cct
Foto: divulgação



 ISABEL CRISTINA


O presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), senador Vanderlan Cardoso (PP-GO), defende  a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida. Após exposição do Secretário Nacional de Habitação, Celso Matsuda, durante audiência pública na Comissão realizada nesta quarta-feira (22).
A audiência, requerida pelo próprio presidente, teve como objetivo debater a adequação dos novos projetos habitacionais viabilizando o uso de novas tecnologias, além de tratar das perspectivas do programa para os próximos quatro anos.
A CCT decidiu debater as bases tecnológicas dos novos projetos de construção das unidades, em todo o país, já que há um déficit habitacional de cerca de 6 milhões de moradias.  "A minha preocupação é a conclusão das casas nas várias regiões brasileiras e a contratação de novas unidades para destravar a economia, atender a quem precisa e promover a geração de emprego e renda.  Com essas ações, a construção civil será aquecida e novos empregos surgirão", disse Vanderlan Cardoso.
Em Goiás existem cerca de 3 mil unidades habitacionais apenas aguardando conclusão para serem entregues, sendo necessário R$ 400 milhões. O Secretário Celso Matsuda explicou que, embora haja um déficit de moradias no Estado, o recurso destinado a Goiás já foi utilizado, mas será possível fazer remanejamentos.
Novas tecnologias
Além de anunciar a continuidade do Programa Mina Casa Minha Vida, o Secretário Celso Matsuda afirmou que os próximos projetos a serem lançados constam o uso das novas tecnologias para a integração com os serviços urbanos. Ele citou a criação do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação para acompanhar e incentivar as atividades referentes à inovação tecnológica no setor de habitação.
O secretário destacou que o orçamento para o Programa em 2019 é de R$ 66 bilhões, via recursos do FGTS, e que a prioridade é pagar as empresas  que construíram as casas  e não receberam o valor dos serviços prestados. Há cerca de 50 mil unidades para serem concluídas.

Fonte:Diário de Goiás 

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