quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Vereador Aluísio da Artec participa de reunião do PSC em Anápolis

A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

O vereador Aluísio da Artec  líder do PSC  na câmara municipal de  Águas Lindas de Goiás,  participou de uma grande reunião do PSC regional, na cidade de Anápolis Goiás,  onde esteve acompanhado do presidente do PSC Zezito Moura, do vice presidente do PSC  Daniel Mourão, da vereadora Maria Natalia e do vereador Jota Barros, Dr Douglas, Aluísio Filho e muitas outros, na reunião esteve presente o presidente regional do PSC deputado estadual Simeyszon e autoridades estaduais e municipais, onde houve a apresentação do candidato a deputado estadual por Anápolis.
Aluísio da Artec tem sido um vereador atuante na câmara municipal, foi primeiro secretario e vice presidente da casa de leis e na ultima eleição para mesa diretora para 2018 foi eleito segundo secretario.
O vereador Aluísio da Artec se empenhou na busca da retomada das obras no bairro Jardim Brasília II, onde está acontecendo uma verdadeira e ampla mudança no bairro, com asfalto, meios fios, galeria de rede de esgoto, limpeza em geral, e roçagem do mato.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Mais de 67 mil famílias do Distrito Federal vivem em extrema pobreza

Dados do Ministério do Desenvolvimento Social mostram que mais de 67 mil famílias da capital federal vivem em situação de extrema pobreza. Moradores de Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Santa Maria e Taguatinga concentram a busca por auxílio do governo

Carlos Vieira/CB/D.A Press
Quase cega por conta do diabetes, Djanira Matias do Nascimento, 73 anos, mora com os dois netos e a filha: R$ 600 por mês para viver em um barraco na divisa entre Sobradinho 1 e 2


Hora do almoço na casa de Djanira Matias do Nascimento, 73 anos. Sobre o fogão de quatro bocas, duas panelas contrastam com outras vazias. Naquele dia, no barraco de madeira localizado na divisa entre Sobradinho 1 e 2, a única refeição foi arroz e abobrinha refogada. Ela, os dois netos e a filha sobrevivem com um benefício social de R$ 600. Todos procuram emprego. Em muitos dias do mês, as panelas ficam vazias ou com restos. O drama não é exclusividade daquela família. A história se repete um sem-número de vezes na capital do país.

A miséria e a fome ainda são desafios que o DF precisa superar. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, 67.312 famílias do DF estão em situação de extrema pobreza — quando têm renda mensal de até R$ 85 por pessoa. Já em situação de pobreza (de R$ 85,01 a R$ 170) são 34.227 famílias.

Distante 35km da casa de Djanira, no setor Santa Luzia, área mais carente da Estrutural, Ana Flávia de Souza, 29, também vive sob o risco de não ter o que comer. São R$ 670, 30 dias e 12 bocas para alimentar. Ela recorre à boa-fé dos outros para colocar comida em casa. A estudante sobrevive com a bolsa que recebe de um curso técnico. No casebre, vivem muitas crianças e idosos. São seus filhos, primos e pais. O orçamento não fecha.

Os economistas são categóricos: a crise política e financeira vitimou os mais vulneráveis. Falta emprego, acesso a políticas públicas de saúde e educação e perspectivas. O contexto faz com que sonhos e projetos sejam adiados, à espera de dias melhores. Além disso, as agruras do presente encurralam famílias inteiras. Muitas, sem opção, recorrem à assistência social do governo.

Na capital, o Programa Bolsa Família e a suplementação do DF sem Miséria amparam essas famílias. A procura por esse tipo de auxílio aumentou. A comparação entre o primeiro e segundo quadrimestres deste ano — dados mais recentes da Secretaria de Estado de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos — revelam a escalada de 37%. Os novos cadastrados passaram de 5.517 para 7.590.

A tendência é evidenciada mensalmente. Para se ter ideia da procura, o número de novos inscritos subiu 54% entre julho e agosto. Saltaram de 1.350 para 2.089. Em toda a região, 77.710 pessoas recebem o auxílio médio de R$ 132,22. Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Santa Maria e Taguatinga centralizam os cadastrados. O Correio pediu aos governos federal e local o comparativo entre 2011 — quando foi criado o Plano Brasil Sem Miséria e o DF sem Miséria — e 2017 de famílias cadastradas em programas como o Bolsa Família. Até o fechamento desta edição, nenhum órgão apresentou o comparativo.

Crise é o termo utilizado para exemplificar situações diferentes, mas com um denominador igual: desaceleração do crescimento das economias, seja governamental, pessoal ou familiar. É o termo que mais Djanira e Ana Flávia repetem. “A cada dia que passa, as coisas estão mais difíceis. Há mais gente pobre, e aqueles que já eram pobres, ficam ainda mais pobres”, conta Ana Flávia. Apesar das dificuldades, ela mantém um projeto de evangelização e ajuda 48 crianças. “Quando os mantimentos acabam, saio pedindo para quem pode nos doar”, destaca a mulher, que vive há cinco anos naquele local.

Djanira também parte para o corpo a corpo para driblar a fome. Contudo, tem de enfrentar as adversidades da idade avançada. Quase cega por conta do diabetes, ela não se locomove com segurança. “Nunca imaginei passar por isso”, conta, com a voz embargada. Ela emenda. “Tem dias que eu penso que não vai ter nada para comer e eu já não tenho mais o que fazer”, conclui.

A pobreza extrema é evidenciada na porta do barraco: piso de chão batido, fendas nas paredes e telhas remendadas. “Quando chove, tudo fica molhado. Tenho até medo de um curto-circuito. Quando tem ventania, peço a Deus para ter piedade”, detalha Djanira. Apesar das dificuldades, ela é resignada. “Os meninos (netos e filha) vão arrumar emprego e a situação vai melhorar. Pelo menos estamos comendo isso”, comemora, ao apontar as sobras do almoço.


Crise

O Banco Mundial calcula que cerca de 28,6 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014. Mas a entidade também avalia que, em 2016, entre 2,5 milhões e 3,6 milhões de pessoas voltaram a viver abaixo do nível de pobreza.

67.312 
Famílias do DF que estão em situação de extrema pobreza 

37% 
Crescimento na procura pelo Programa Bolsa Família no DF entre o primeiro e segundo quadrimestres deste ano 

77.710 
Famílias que recebem o auxílio do Bolsa Família 
 
Arthur Menescal/Esp. CB/D.A Press
 

Maior desigualdade 

O Distrito Federal foi uma das primeiras cidades do Brasil a superar as metas do Objetivo 1 do Milênio — Acabar com a fome e a extrema pobreza, assumidas pelo governo federal junto às Nações Unidas, em julho de 2014. Naquele ano, o DF tinha menos de 3% da população com renda inferior a R$ 140 per capita, superando tecnicamente a extrema pobreza e a pobreza, segundo os parâmetros estabelecidos pela ONU. Contudo, a capital federal voltou a ser a unidade da Federação com a maior desigualdade de renda no país.

A população que se encaixa no perfil de pobreza e pobreza extrema representa 3,38% dos habitantes do DF — 101.539 famílias. Ao todo, a cidade tem 3 milhões de moradores. Embora em termos de renda média o DF detenha valor elevado, ao desagregar os dados por região administrativa, um novo contexto aparece, evidenciando uma grande desigualdade.

O Coeficiente de Gini, divulgado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), mostra o desequilíbrio da renda familiar per capita na cidade. A discrepância chega a 18 vezes quando se compara o Lago Sul (a maior renda) com a Estrutural (a menor renda). 

Correio Braziliense

sábado, 25 de novembro de 2017

Difícil arranjar líderes --Podemos discute o comando do partido em Goiás na quarta-feira

Podemos discute o comando do partido em Goiás na quarta-feira

O secretário nacional de Comunicação do Podemos, Gustavo Castro, disse ao Jornal Opção que na quarta-feira, 29, a executiva nacional vai se reunir para discutir uma nova comissão executiva provisória para Goiás.
Gustavo Castro admitiu que Álvaro Dias convidou Jorge Kajuru para disputar mandato de senador pelo Podemos.
Fonte:Jornal Opção

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Mudança--- Emissão de registros de nascimento e casamento tem novas regras

Entre as mudanças está a obrigatoriedade de inclusão do CPF e a possibilidade de reconhecimento voluntário da maternidade e paternidade socioafetiva
Corregedoria Nacional de Justiça publicou na última sexta-feira (17/11) o Provimento n.63, que institui regras para emissão, pelos cartórios de registro civil, da certidão de nascimento, casamento e óbito, que agora terão o número de CPF obrigatoriamente incluído.
Entre as novas medidas, está a possibilidade de reconhecimento voluntário da maternidade e paternidade socioafetiva, que até então só era possível por meio de decisões judiciais ou em poucos Estados que possuíam normas específicas para isso.
Em relação às crianças geradas por meio de reprodução assistida, a legislação retira a exigência de identificação do doador de material genético no registro de nascimento da criança.
O CPF será obrigatoriamente incluído nas certidões de nascimento, casamento e óbito. Nas certidões emitidas antes da mudança, o CPF poderá ser averbado de forma gratuita, bem como na emissão de segunda via das certidões.
A nova certidão de nascimento não deve conter quadros preestabelecidos para o preenchimento dos genitores. Essa determinação tem por objetivo evitar que uma lacuna para identificação do pai fique em branco, no caso, por exemplo, de um pai desconhecido.
A norma da Corregedoria Nacional de Justiça leva em consideração a garantia do casamento civil às pessoas do mesmo sexo e o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família. Assim, no caso de um casal homoafetivo, deverá constar o nome dos ascendentes sem referência quanto à ascendência paterna ou materna.
Outra alteração é que a naturalidade da criança não precisará ser, necessariamente, o local em que ela nasceu. Dessa forma, a criança poderá ser cidadã do município em que ocorreu o parto ou do município de residência da mãe, biológica ou adotiva, desde que dentro do território nacional. Até então, o local de nascimento e a naturalidade de uma pessoa precisavam, necessariamente, ser o mesmo.
Reprodução assistida
Levando em consideração a necessidade de uniformização, no País, em relação à emissão de certidões de nascimento para filhos gerados por técnica de reprodução assistida, o documento prevê que o oficial de registro civil não poderá exigir a identificação do doador de material genético como condição para a lavratura do registro de nascimento de criança.
Entre os documentos necessários para certidão de nascimento, será indispensável a declaração, com firma reconhecida, do diretor técnico da clínica indicando que a criança foi gerada por reprodução assistida heteróloga – ou seja, na qual apenas um dos genitores tiver realizado a doação de material genético.
Será vedada aos oficiais do cartório a recusa ao registro de nascimento e a emissão de certidão de filhos concebidos por meio de técnica de reprodução assistida.
Conforme o provimento, o conhecimento da ascendência biológica não importará no reconhecimento de vínculo de parentesco. Nas hipóteses de reprodução assistida post mortem – ou seja, quando o genitor doador de material genético for falecido – deverá ser apresentado termo de autorização prévia específica do falecido ou falecida para uso do material biológico preservado, lavrado por instrumento público ou particular com firma reconhecida.
Barriga de aluguel
Na hipótese da gestação por substituição – a chamada “barriga de aluguel” -não constará do registro o nome da parturiente, devendo ser apresentado termo de compromisso firmado pela doadora temporária do útero, esclarecendo a questão da filiação.
Paternidade socioafetiva
O provimento da Corregedoria autoriza o reconhecimento voluntário da paternidade ou da maternidade socioafetiva de pessoa de qualquer idade perante os oficiais de registro civil das pessoas naturais. Atualmente, esse tipo de paternidade só é reconhecido por meio de decisões judiciais ou em poucos estados cujas Corregedorias Gerais de Justiça possuem normas específicas a respeito.
A paternidade e maternidade socioafetiva ocorre mediante um vínculo constituído com o filho. Geralmente isso acontece nos casos em que a madrasta ou padrasto da criança foi o responsável por sua criação por conta do óbito de um dos genitores. O reconhecimento desse tipo de paternidade ou maternidade gera os mesmos direitos e obrigações legais perante o filho, que também goza dos mesmos direitos de um filho biológico ou adotivo.
Agora, o reconhecimento voluntário da paternidade ou maternidade será irrevogável, somente podendo ser desconstituído pela via judicial.
Se o filho for maior de doze anos, o reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva exigirá seu consentimento. O reconhecimento espontâneo da paternidade não representará um obstáculo para uma discussão judicial sobre a verdade biológica.
No entanto, o reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva em cartório de dois pais ou de duas mães ou mais não poderá ser feito extrajudicialmente. Isso significa que em casos como, por exemplo, o reconhecimento de uma mãe biológica e socioafetiva em uma mesma certidão de nascimento só será possível mediante uma decisão judicial.
Além disso, a existência de uma discussão judicial sobre o reconhecimento da paternidade ou de procedimento de adoção impede o reconhecimento da paternidade socioafetiva.

Fonte: Jornal Opção

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

26,8 milhões não têm trabalho adequado no Brasil, diz pesquisa do IBGE

A taxa de subutilização, segundo os parâmetros do IBGE, agrega a população desocupada, os subocupados por insuficiência de horas e os que fazem parte da força de trabalho potencial

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
No terceiro trimestre de 2017, as maiores taxas foram verificadas na Bahia (30,8%), no Piauí (27,7%), em Sergipe (25,2%), no Maranhão (24,9%) e em Pernambuco (24,5%)


O mercado de trabalho ainda vai levar algum tempo para se recuperar. Por mais que desemprego esteja em desaceleração, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou no terceiro trimestre do ano que fala trabalho adequado para 26,8 milhões de trabalhadores. É o que o instituto chama de subutilização da força de trabalho. São pessoas que se encontram em três tipos de perfil: as que estão desocupadas; ou que podem exercer alguma atividade, mas não estão a procura de um ofício; ou as que estão ocupadas, mas gostariam de trabalhar mais horas. Quando comparado ao segundo trimestre do ano, esse contingente aumentou em 425 mil pessoas. Em relação ao mesmo período do ano passado, subiu em 3,8 milhões. 

A alta da subutilização da força de trabalho foi puxada no terceiro trimestre por um aumento expressivo de trabalhadores na força de trabalho potencial. São pessoas que estão em condições de trabalhar, mas não procuram uma atividade. Em algum aspecto, especialistas avaliam que houve um efeito de retomada do desalento, que é o fenômeno que consiste na desistência de pessoas de buscarem uma vaga por suporem que não conseguem uma oportunidade no mercado. No terceiro trimestre, eram 7,5 milhões de pessoas nessas condições.
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, a força de trabalho potencial subiu 7,2%. No segundo trimestre em relação ao primeiro, o IBGE constatou uma queda de 0,9%. Quando comparado ao mesmo período de 2017, a alta é ainda maior, de 23,3% -- quase o dobro da variação anterior. 

Outro grupo de trabalhadores que pressionou a subutilização é o de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. São profissionais que estão ocupados, mas que gostariam de trabalhar por mais horas do que atuam. No terceiro trimestre do ano, eram 6,3 milhões de pessoas nessas condições, o que representou um aumento de 7,7% em relação ao segundo trimestre -- a segunda alta consecutiva. Frente ao mesmo período do ano passado, a alta foi ainda maior, de 30,8%.
A subutilização só não subiu mais devido a redução do desemprego. No terceiro trimestre, cerca de 13 milhões de trabalhadores estão desempregados. Por mais que seja um número alto, esse quantitativo de pessoas recuou 3,9% em relação ao segundo tri. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, subiu 7,8%, mas mantém uma trajetória de desaceleração nessa base comparativa. 

Fonte:Correio Braziliense

TSE pede mudança no início do horário de verão de 2018 devido às eleições

Segundo o tribunal, por causa dos fusos, o horário de verão agrava o problema do início e fim da votação das eleições ordinárias


Ed Alves/CB/D.A Press
O Código Eleitoral determina dia e hora em que as eleições ordinárias devem ocorrer

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer que o governo federal mude a data do horário de verão do próximo ano. Em encontro com o presidente Michel Temer, nessa quinta-feira (16), no Palácio do Planalto, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, entregou um ofício solicitando que em 2018 o horário de verão comece após o segundo turno das eleições gerais. Normalmente, o horário de verão começa no mês de outubro.

Em nota divulgada em seu site, o TSE explica que “a razão do pedido é garantir que os diferentes fusos horários existentes no Brasil, acentuados pela mudança de ponteiros que tradicionalmente ocorre nos meses de verão nas regiões do Centro-Sul do país, não causem atrasos na apuração dos votos e na divulgação do resultado das eleições”.

De acordo com o TSE, o Código Eleitoral determina dia e hora em que as eleições ordinárias devem ocorrer: “O primeiro turno deve ser das 8h às 17h do primeiro domingo do mês de outubro, e o segundo turno, no mesmo horário do último domingo do mesmo mês.” Mas por causa dos quatro fusos horários do país, o início e o encerramento da votação não ocorrem de maneira simultânea em todo o território nacional, diz o órgão eleitoral.


Segundo o tribunal, por causa dos fusos, o horário de verão agrava o problema do início e fim da votação das eleições ordinárias. “Por exemplo, as urnas no Acre são fechadas três horas depois de a contagem de votos já ter sido iniciada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste”.

“No caso de eleições estaduais, esse aparente descompasso não causa problemas. Contudo, em se tratando de uma eleição geral como a do ano que vem, com votação para presidente da República, essa diferença de horário pode confundir o eleitor e provocar um aumento no número de abstenções de voto”.

O TSE informa ainda que o pedido de mudança no início do horário de verão de 2018 também foi encaminhado para o Ministério de Minas e Energia.

Fonte:  Agência Brasil 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Adeilton Barbosa cresce na opinião pública como pré candidato a deputado estadual e deixa prováveis adversários preocupados com o futuro



Com um crescimento espontâneo na opinião pública o pré candidato a deputado estadual Adeilton Barbosa está deixando alguns prováveis adversários preocupados e sem saber o que farão no futuro.
Adeilton Barbosa está caindo na graça do povo e pode ser uma nova revelação na politica do Entorno do Distrito Federal. Empreendedor, bem sucedido, estruturado, articulador politico, tem recebido apoios de diversas bases politicas de vários municípios, em Águas Lindas de Goiás já concentra um grande grupo politico que o apoia e que vai caminhar com ele na eleição do próximo ano. Devido a este trabalho de formiguinha que vem realizando já tem adversário que está ficando sem dormir, cheios de preocupação com o crescimento de Adeilton Barbosa.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Adeilton Barbosa recebe o apoio do Carecão da Coca Cola

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Dentre os muitos apoios que vem recebendo a cada dia quando das visitas as residências, aos bairros, em reuniões e eventos, o pré candidato a Deputado Estadual Adeilton Barbosa recebeu o apoio de um dos grandes investidores e empreendedores de Águas Lindas de Goiás.
Carecão da Coca cola declarou apoio á pré candidatura de Adeilton Barbosa e prometeu marchar com o mesmo neste projeto audacioso e lembrou que a cidade precisa de pessoas honestas e trabalhadoras na politica, precisa de uma renovação.
Adeilton Barbosa tem crescido politicamente na opinião publica, novo na politica , com ideias e projetos novos, pode ser um dos destaques na assembleia legislativa do Estado de Goiás

PSC mostra força, organização e vontade de mudança.



O PSC-Partido Social Cristão do Distrito Federal, reuniu nesta segunda feira(13), ás 20 h, no Sia Trecho 2 na Churrascaria ao lado da 8º DP os seus pré candidatos a deputado federal a distrital e o engenheiro Paulo Torres pré candidato a senador.
A nominata do PSC-DF ė de encher os olhos para atrair mais filiados que queiram ser candidatos, pois segundo seu presidente Pastor Daniel de Castro que está fazendo um brilhante trabalho, hoje o PSC elege 2 deputados distritais e 1 deputado Federal.
Além de estarem presentes neste encontro os já filiados, 32 pré candidatos, tinha ainda umas 200 pessoas, foi a primeira reunião de uma serie de 10 encontros que o PSC fará.
Hoje o PSC tem sido procurado para compor com várias forças políticas da cidade, mais segundo Daniel de Castro o partido já fechou questão e andará com a candidatura a governador do jovem empresário Bem sucedido Wanderley Tavares atual presidente do PRB da universal.
Os pré candidatos que não quiserem ser escadas o BLOG da uma dica: vão para o PSC que terão chance, pois o pastor Daniel de Castro e a executiva definiram alguns parâmetros bem interessantes: não aceitam candidatos com mais de 10 mil votos e nem deputados de mandatos e só fará coligação com partido igual.

É O PSC SE PREPARANDO PARA 2018!!!!!!


sábado, 11 de novembro de 2017

Educação --Conselho volta a incorporar ensino religioso na Base Nacional Curricular

Diretrizes definem o que deve ser ensinado aos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo o País
BNCC determina o que será ensinado nas salas de aula de todo o Brasil | Foto: Pedro Ribas/ANPr
O Conselho Nacional de Educação (CNE) incluiu em novo pacote de sugestões para a construção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a volta do ensino religioso. O ensino religioso havia sido retirado na terceira versão da base, entregue em abril, mas retornou ao texto na versão anunciada na última quinta-feira (9).
Além da pressão de entidades, a decisão tomou em consideração ainda recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou constitucional a oferta da disciplina nas escola, desde que seja facultativa.
Não se sabe ainda se a matéria entrará na base curricular como obrigatória, mas, segundo o presidente do CNE, Eduardo Deschamps, é importante que a questão esteja especificada no documento. “O que há é uma sensibilidade clara de que o ensino religioso deve ser tratado na Base Nacional Comum. Existe uma comissão no CNE específica para tratar de ensino religioso e esta comissão está debruçada e trará uma proposta”, afirmou.
Cabe ao conselho realizar audiências públicas pelo País e reunir sugestões para a elaboração da nova base curricular, que deve estar pronta e ser homologada pelo MEC até o final do ano. O documento define o que deve ser aprendido pelos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em todo o Brasil.

Fonte:Jornal Opção

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Pastor Daniel de Castro prestigia evento com o prefeito Hildo do Candango e vice-governador José Eliton em Águas Lindas

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O suplente de deputado distrital pastor Daniel de Castro (PSC-DF), participou como convidado especial de um grande evento político nesta terça-feira (07), em Águas Lindas de Goiás.  Na oportunidade o prefeito de Águas Lindas de Goiás e presidente da  AMAB Hildo do Candango juntamente com o vice governado goiano Jo Eliton, do deputado federal  Jovair Arantes e comitivas realizaram lançamento do programa Goiás na Frente 3º Setor com benefícios da ordem de R$ de 1,5 milhão (primeira Parcela), destinados aos beneficiários do programa Renda Cidadão, do governo de Goiás. 
Vários prefeitos da região do Entorno prestigiaram o lançamento do programa bem como, vereadores e secretários de governo estadual e municipal, além de representantes de diversos segmentos da sociedade 
O presidente da Câmara Municipal vereador Rogemberg Barbosado pastor Daniel Castro relembrando que o pastor assembleiano é um dos políticos mais cotados e credenciado para representar a população do DF em 2018 na Câmara Distrital. 
Mais de 300 pastores de todas as regiões de Brasília já declararam apoio aos objetivos políticos do pastor Daniel de Castro.  (AP) 

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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Adeilton Barbosa recebe apoio de grande liderança da cidade

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Em suas caminhadas, encontros, reuniões e rodas de conversa, Adeilton Barbosa tem encontrado o apoio de várias pessoas e lideranças politicas ao seu projeto politico.
Um dos recentes encontros que teve foi com o Mauricio do SAMU, que declarou e fechou o apoio a pré candidatura e a futura candidatura de Adeilton Barbosa. Mauricio é uma pessoa bem centrada, tem sua família instalada em Águas Lindas de Goiás onde reside há vários anos e trabalha.
Adeilton Barbosa avalia como um forte reforço ao seu projeto a vinda do Mauricio do SAMU juntamente com sua família e que vai continuar se esforçando o máximo para não decepcionar os companheiros de batalha, sabe que a peleja não é fácil, mas que companheiros igual ao Mauricio pode se chegar ao objetivo.

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sábado, 4 de novembro de 2017

Vendedor de marmitas celebra formatura na UnB do filho que tem paralisia

Antonio Cunha/CB/D.A Press
Pai e filho comemoram o diploma de historiador pela Universidade de Brasília

Luiz Bichir se graduou depois de 10 semestres na universidade. Nesses cinco anos, Luís Antônio Garcia teve que se virar para conseguir realizar o sonho do rapaz


Por  Victor Barbosa* 


Para as centenas de estudantes da Universidade de Brasília (UnB) que passam diariamente por Luís Antônio Garcia, 60 anos, ele é apenas mais um dos vendedores de comida. O homem de aparência cansada realmente não chama muita atenção.
 

Mas há algo diferente na comida preparada pelo “seu Luís”, como é conhecido. O tempero não é sal ou açúcar. Tem um gosto doce e deixa a boca salivando. Mas só quem conhece a história do filho dele, Antônio Bichir Garcia, 30 anos, sabe qual é o ingrediente secreto do cozinheiro: o amor.

Recentemente, seu Luís emocionou diversos participantes do grupo de Facebook da UnB. Ali, ele relatou parte da história do filho. Em caixa alta, “porque a vontade era de gritar”, o vendedor agradeceu a todos que auxiliaram Luiz Bichir, que tem paralisia cerebral e dislexia, a se formar em história na UnB, uma das instituições mais concorridas do país.

Luiz Bichir se graduou no dia 22 de setembro depois de 10 semestres na universidade. Nesses cinco anos, seu Luiz, a mulher dele,  Rosana Soares, 58, e Luiz Bichir tiveram que se virar para conseguir realizar o sonho do rapaz, que agora, tem o certificado de bacharel e de licenciatura, o que o qualifica para atuar no mercado, de forma geral, e em sala de aula, como professor.

Diagnosticado com paralisia cerebral quando nasceu, a família de Luiz foi informada de que o garoto precisava de tratamento especializado. Na época, os pais moravam em Bertioga, litoral de São Paulo, e não tinham condições de pagar pelas terapias.

O casal rumou para Brasília em 1993, em busca de melhorar a qualidade de vida do filho. Não tinham nenhum familiar aqui nem emprego garantido. Mas conseguiram os tratamentos de que o filho precisava na rede pública.

As dificuldades impostas pelo acaso não tiraram a força de vontade de Luiz que sonhava entrar na faculdade. O grande momento aconteceu no começo de 2012, quando passou no vestibular de história. “Eu pensava: ‘Se passar, passei, se não passar, tento de novo’”, narra.

No primeiro semestre do curso, as aulas aconteciam das 10h às 22h. Com pouca mobilidade física, ele precisava do auxílio do pai o tempo todo. Nessa mesma época, Rosana teve que voltar para São Paulo, porque sua mãe ficou muito doente. Deixou para trás o filho e o marido.

Para que Luiz Bichir pudesse estudar, seu Luiz parou de vender marmitas nas obras. A situação financeira, que não era boa, piorou e, sem dinheiro para pagar o condomínio, pai e filho se mudaram para São Sebastião. A distância ampliou o desafio. “Nos ônibus não tem como andar com cadeirante”, critica seu Luís, que passou a vender botijões de gás e panelas.

Para chegar ao segundo andar do Instituto Central de Ciências (ICC), Luiz Bichir também enfrentou dificuldade. De acordo com Seu Luís, desde que o filho entrou na universidade, o elevador do ICC Norte está em manutenção. “Só funciona o do ICC Sul e do ICC Centro, mas é muito longe”, conta. 

Mas também foi na UnB que eles encontram apoio. No fim do primeiro semestre, a família conseguiu uma bolsa mensal da universidade no valor de R$ 465, e o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (PPNE)  começou a dar auxílio ao aluno. “Ele tinha dois tutores para ajudá-lo. Um dava apoio dentro de sala e o outro gravava os textos”, conta Seu Luís ao explicar que o filho é disléxico, condição médica que dificulta a leitura.

Com a ajuda do PPNE e da UnB, o pai de estudante voltou a trabalhar. Para permanecer perto do filho, decidiu vender marmitas na universidade. Na mesma época, a mãe de Luiz Bichir voltou de São Paulo e começou a ajudar o marido no negócio: ela fazia sucos e lavava panelas e ele cozinhava.

Dessa forma, a situação da família se estabilizou um pouco: as marmitas ajudavam financeiramente, e a bolsa do PPNE facilitou os estudos de Luiz.

Cinco anos depois de entrar na universidade pela primeira vez como estudante, Luiz se formou. No dia da colação de grau, a família estava em festa. “Colocar a beca dá um sentimento de conquista”, conta o, agora, historiador. A parte mais emocionante para seu Luís foi quando o filho subiu no palco para receber o diploma, e ele, emocionado, pediu para acompanhá-lo. “Estive com ele todos esses anos, queria estar nesse momento também”, observa.

As batalhas para a família Garcia, no entanto, continuam. Luiz precisa agora fazer uma cirurgia de transplante de córnea para não ficar cego de um olho. Por isso, os três estão de mudança para Bertioga. “Fiquei apreensivo no começo, mas conversei com um colega que fez a mesma operação e ele me tranquilizou”, atesta.

Mesmo assim a família não se abate. Luiz, na verdade, anseia pelo futuro. Em São Paulo, ele planeja entrar na Unicamp para fazer jornalismo. “Daqui a alguns anos, quero ser teu colega de profissão”, assegura.


Licitação

Sobre o elevador do ICC, a UnB afirmou que o concerto é “uma das prioridades da Secretaria da Gestão Patrimonial”, mas ainda não há prazo para que o equipamento volte a funcionar, uma vez que a fase de licitação da obra ainda não foi finalizado.
 
*Estagiário sob supervisão de Adriana Bernardes 

Correio Braziliense